sábado, 19 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Aparelho multimídia chega a 20 mil escolas este semestre


Projetor, computador, televisão, aparelho de som, microfone e DVD. Um só aparelho, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com as universidades federais de Pernambuco e de Santa Catarina, substitui todos os equipamentos citados pelo preço unitário de R$ 1,4 mil. O projetor ProInfo será produzido pela mesma empresa responsável pelas urnas eletrônicas usadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. O pedido inicial, de 20 mil aparelhos, para atender o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do MEC, está em fase de produção. As unidades devem chegar às salas de aula de escolas públicas até o fim deste semestre.Além dos ganhos financeiros e pedagógicos, o principal destaque da inovação tecnológica é o ganho de tempo. “Antes, o professor precisava deslocar os estudantes até um laboratório ou levar TV com vídeo e projetor até a turma, fora o trabalho de conectar cabos e fazer testes”, explica José Guilherme Ribeiro, diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC.
Com o projetor ProInfo, a burocracia diminui. O aparelho pesa pouco mais de quatro quilos e pode ser conectado à internet apenas com uma tomada. Não é preciso configurá-lo, nem instalar softwares. Equipado com sistema wireless, ele permite o acesso à internet e projeta o conteúdo em qualquer parede.Em dezembro de 2010, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez registro de preço para o projetor. Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquiri-lo com recursos próprios ou de outras fontes por meio de adesão à ata de registro de preços decorrente do Pregão nº 42/ 2010. O registro apresenta preço — válido por um ano — divulgado pela empresa que ganhou o processo licitatório.
Inicialmente, a produção mínima é de 20 mil aparelhos, mas o edital prevê a compra de até 80 mil. “Com os 20 mil aparelhos que serão distribuídos a escolas públicas neste semestre, beneficiaremos indiretamente 15 milhões de estudantes”, diz José Guilherme. Parceria — A criação do equipamento mobilizou cerca de 20 pesquisadores e 300 escolas públicas. As escolas testaram os aparelhos e sugeriram mudanças.
Orientador educacional em uma das escolas que testaram o projetor ProInfo no Distrito Federal, o professor Wellinton Maciel acompanhou de perto a parceria responsável pela criação do dispositivo. “Os professores sugeriram mudanças no peso, no formato e até mesmo na posição da tomada”, revela.O principal benefício, de acordo com o professor, está no fator motivador. “Acoplar o conteúdo a som, imagem e movimento deixa os estudantes envolvidos”. Para driblar a possibilidade de acesso a material não confiável pela internet, Maciel sugere páginas certificadas pelo MEC. O Portal do Professor, por exemplo, contém aulas prontas em formato multimídia. “Tem também o Domínio Público. É bastante conteúdo”, afirma.
Ana Guimarães -->
Palavras-chave: tecnologia, projetor ProInfo

I Encontro de Estudantes de História UNEB EAD

Será realizado nos das 18 e 19/03 o primeiro encontro dos estudantes de graduação em história a distância da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) no polo da cidade de Irecê - BA.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Manuel Castells - A ciberguerra do Wikileaks

Leiam o artigo na integra no link abaixo, eis aqui um fragmento para incentivar..

Porque a questão fundamental é que os governos podem espionar, legal ou ilegalmente, aos seus cidadãos. Mas os cidadãos não têm direito à informação sobre aqueles que atuam em seu nome, a não ser na versão censurada que os governos constroem. Neste grande debate vão ver quem realmente são as empresas de internet autoproclamadas plataformas de livre comunicação e os meios de comunicação tradicionais tão zelosos de usa própria liberdade.
A ciberguerra começou. Não uma ciberguerra entre Estados como se esperava, mas entre os Estados e a sociedade civil internauta. Nunca mais os governos poderão estar seguros de manter seus cidadãos na ignorância de suas manobras. Porque enquanto houver pessoas dispostas a fazer leaks e uma internet povoada por wikis surgirão novas gerações de wikileaks.

Post da Silvia

Em ritmo de domingo... com dissertação para escrever recebi esta mensagem por e-mail e o tempo todo (na leitura) só lembrava da Silvia, resolvi então fazer o post e deedicá-lo a ela

e a tod@s que vão sair agora e comprar um pudim inteiro, aproveitar o sofá da sala e ligar para o seu Malvino Salvador.... (meio ambiguo isso)




"Não há nada que me deixe mais frustradado que pedir Pudim de sobremesa,

contar os minutos até ele chegare aí ver o garçom colocar na minha frenteum pedacinho minúsculo do meu pudim preferido. Um só.

Quanto mais sofisticado o restaurante,menor a porção da sobremesa.

Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência,comprar um pudim bem cremosoe saborear em casa com direito a repetir quantasvezes a gente quiser,sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação..

O PUDIM é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.

A vida anda cheia de meias porções,de prazeres meia-boca,de aventuras pela metade.A gente sai pra jantar, mas come pouco.


Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.

Conquista a chamada liberdade sexual,mas tem que fingir que é difícil

(a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de 'fácil').

Adora tomar um banho demorado,mas se contém pra não desperdiçar os recursos do planeta.


Quer beijar aquele cara 20 anos mais novo,mas tem medo de fazer papel ridículo.

Tem vontade de ficar em casa vendo um DVD,esparramada no sofá,mas se obriga a ir malhar.

E por aí vai.

Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar',

tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação...

Aí a vida vai ficando sem tempero,politicamente corretae existencialmente sem-graça,

enquanto a gente vai ficando melancolicamente

sem tesão.....

Às vezes dá vontade de fazer tudo 'errado'.

Deixar de lado a régua,o compasso,a bússola,a balançae os 10 mandamentos.

Ser ridícula, inadequada, incoerentee não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito.


Recusar prazeres incompletos e meias porções.


Até Santo Agostinho, que foi santo, uma vez se rebeloue disse uma frase mais ou menos assim:'Deus, dai-me continência e castidade, mas não agora'...

Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem,podemos (devemos?) desejar

vários pedaços de pudim,bombons de muitos sabores,vários beijos bem dados,a água batendo sem pressa no corpo,o coração saciado.

Um dia a gente cria juízo.

Um dia.

Não tem que ser agora.

Por isso, garçom, por favor, me traga:

um pudim inteiro

um sofá pra eu ver 10 episódios do 'Law and Order',

uma caixa de trufas bem macias

e o Malvino Salvador, nu, embrulhado pra presente.OK?


Não necessariamente nessa ordem.

Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago . . ."


Autor: Maria Dulce

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CC


Sergio Amadeu: Os “nacionalistas” que a Microsoft ama

segue o áudio da entrevista...

http://www.viomundo.com.br/entrevistas/sergio-amadeu-os-nacionalistas-que-a-microsoft-ama.html

Saída do logotipo da Creative Commons do site do MinC provoca discussões

Este artigo é muito bom.. bem explicativo....



O Ministério da Cultura tentou evitar o falatório, mas não teve jeito. Ao retirar do site da pasta o logotipo da licença Creative Commons, provocou uma reação na cena artística, gerou movimento internacional e revelou o desconhecimento da nova gestão da instituição e dos artistas brasileiros sobre o tema. Conhecida pela sigla cc, a Creative Commons é uma entidade norte-americana sem fins lucrativos. Financiada por doações, criou uma série de licenças padronizadas para direitos autorais. Está presente em mais de 40 países e, em alguns casos, precisou ser adaptada às leis locais de direitos do autor. O cc é fruto da era da informação. Com a internet e a circulação livre de conteúdos ficou difícil para criadores se limitarem à proibição generalizada de reprodução de obras e as licenças padronizadas são uma forma de proibir determinados usos e liberar outros.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/02/11/interna_diversao_arte,237209/saida-do-logotipo-da-creative-commons-do-site-do-minc-provoca-discussoes.shtml

vejam o texto completo

http://www.brasilianasorg.com.br/blog/luisnassif/caetano-veloso-na-polemica-do-creative-commons

Pontos teimosos (Caetano Veloso)


O site do MINC publicar um artigo desse é o fim...



Minha posição pessoal referente à questão dos direitos autorais é idêntica à que atribuí a Jorge Mautner no domingo passado: ninguém toca em nem um centavo dos meus direitos. Um amigo me escreveu da Bahia dizendo que eu usei Mautner como as Forças de Defesa de Israel usam escudos humanos palestinos. Claro que meu amigo anda em ambiente de esquerda: quando fala em escudos humanos palestinos não pensa sequer que extremistas muçulmanos possam fazer uso do expediente – tem que ser a força israelense. Mas talvez ele quisesse dizer que minha posição, que deveria estar lhe parecendo pró-internetetes, coincide com a direita. Bem, não dá para decifrar o que ou quem é esquerda ou direita nessa discussão complicada. O Creative Commons é tido como comunismo cibernético. Não é. Mas há um inglês, radical na mesma linha, que assim se caracteriza. E a complicação da discussão pode ser medida pelo fato de que outro amigo meu, também baiano, me escreveu e, parece que supondo que eu estou com os letristas mineiros e com o Aldir, acusa quem defende os direitos autorais contra a troca livre na internet de “neofobia”.


Acabo de ler sobre a grande discussão provocada na Espanha pela lei que procura dar conta da propriedade intelectual diante da realidade da internet. Como todos, sinto-me perdido. Mas o princípio do direito de autor é límpido e eu posso dizer que agarro-me a ele nesse momento obscuro. Não porque preciso agarrar-me a qualquer coisa. Mas porque recuso-me a fingir que vejo a internet como um grande bem que se instaurou entre nós e nos fez mais democráticos. A internet não é, nem nunca me pareceu, algo bom. Nem mau. Ou melhor: sei que é bom (veja a Tunísia e o Egito). E sei que é mau (veja o monte de burrice e loucura que se produz no mundo virtual e seu nefasto efeito de retirar de nós a confiança no que lemos e ouvimos – e de destruir toda mediação que nos possibilita selecionar). Andrew Keen, que escreveu “O culto do amador”, é um moralista de tom panfletário. Mas no essencial ele tem razão. Ou pelo menos não podemos descartar as questões que ele coloca. Li livros que advogam o contrário – do de Lessig (inventor do CC) a um chamado “O dilema do pirata”. Este último cheio de argumentos, histórias e exemplos que tampouco podemos ignorar. Mas o de Keen resulta mais forte em mim. É porque acho que devemos respeitar os direitos autorais. Sem concessões. A internet que se vire. Ela e toda sua multidão de internautas em blogs e redes sociais que se vejam na situação de introjetar as leis da vida off-line, a nossa vida. Daqui de fora, podemos exigir.

(A íntegra do texto está na edição do jornal O Globo do dia 06/02/2011)


Pois é, na integra o Caetano faz uma critica ao Lula... ora!!! não seria a Dilma aquela que se comprometeu com a galera da cultura digital a dar seguimento as propostas do governo???????????????????????????????????????????????? Fico com o comentário do Wilson Carven no site do MINC:


10 de fevereiro de 2011
Lamentável ver em uma página oficial do governo federal uma critica sem sentido, vinda de alguém que desde a campanha eleitoral criticou o governo Lula. O mais estranho não é o artigo e nem seu autor. O mais estranho é o MinC publicar esse lixo. (Wilson Carvem em http://www.cultura.gov.br/site/2011/02/07/pontos-teimosos-caetano-veloso/)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Diálogo – Vivaldo da Costa Lima,

A Editora Corrupio convida para o lançamento de 4 volumes que reúnem 50 anos da produção acadêmica do antropólogo Vivaldo da Costa Lima. Na ocasião o ilustre Professor Emérito da Universidade Federal da Bahia será lembrado com a exibição de Diálogo – Vivaldo da Costa Lima, um filme-entrevista inédito, realizado por Geraldo Sarno (2006) e a participação do professor Cláudio Pereira, presentes ao evento. A publicação contou com os recursos do Fundo de Cultura do Governo do Estado da Bahia.

Data: 14 de fevereiro de 2011
Hora: 19 h
Local: Espaço Unibanco de Cinema – Glauber Rocha e Galeria do Livro
Praça Castro Alves – Centro.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

I Encontro Nacional de Tutores da Educação a Distância


O I Encontro Nacional de Tutores da Educação a Distância é promovido pela Associação Nacional dos Tutores da Educação a Distância - ANATED, em parceria com a Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, que sediará o evento no dia 21 de março de 2011, na cidade de Campinas, Estado de São Paulo. Para os que não puderem se deslocar poderão acompanhar ao vivo pela internet, por meio de inscrição online.


O evento traz como tema: Tutoria: O braço forte das instituições. O porto seguro dos alunos. Essa escolha sintetiza a importância do papel do tutor em suas atividades, que sob a égide da instituição tem a missão de manter o contato direto com o seu bem mais precioso, ou seja, o aluno. Já, para este último, ele é o facilitador, mentor e amigo, que o apóia em todos os momentos ao longo desta importante etapa de sua vida, proporcionando segurança para o processo de construção do conhecimento.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A Espanha, um dos países mais estrangulados pela crise econômica europeia, lançou no começo da semana a Parobook, uma rede social cujo enfoque é abrigar as pessoas desempregadas no país.

O nome do site provém do substantivo espanhol "paro", que significa "desemprego".
Dados fornecidos pelo site indicam que, em menos de uma semana, os usuários já chegam a 1.000. Há mais de 100 mil visitas diárias e, a cada minuto, sete novos usuários ingressam na rede social. A média de conectados simultaneamente é 500.

De acordo com o blog oficial do projeto, a ideia é que "os desempregados possam denunciar a sua situação, fazendo parte de um coletivo on-line, e que possam se conectar entre si, para falar, comentar, dar conselhos em uma situação tão desesperadora quanto a atual".
Estimativas oficiais do governo espanhol sobre o 4º trimestre de 2010 indicam que 20,33% da população está desempregada --o que corresponde a 4,6 milhões de pessoas.

http://www1.folha.uol.com.br/tec/867315-abalada-pela-crise-espanha-cria-rede-social-para-desempregados.shtml