domingo, 25 de abril de 2010

X Encontro Nacional de História Oral

O quê? X Encontro Nacional de História Oral
Onde? Universidade Federal de Pernambuco
Quando? 26 a 30 de abril de 2010
Tema: "TESTEMUNHOS: História e Política"

Mino Carta

O jornal A Tarde publicou nesta quarta-feira (21), no Caderno 2, entrevista com o diretor de redação da revista Carta Capital, jornalista Mino Carta, que veio a Salvador no dia 16 de abril, a convite do jornalista e professor Emiliano José, para fazer uma palestra sobre “O partido político da mídia”, na Faculdade de Direito da UFBA.
Confira a entrevista AQUI

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Lamentavel Retrocesso


Texto de Maria Helena Souza *
O Ministro Vanucchi, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos anunciou modificações não PNDH III - Plano Nacional de Direitos Humanos, alterando o Decreto Presidencial instituiu o que. Se Cumprir o Que anuncia eStara Jogando sem lixo sonhos de aprofundamento democrático, legitimamente não depositados Governo atual.

Vejamos por quê: O III PNDH resultados obtidos para de Iniciativa do Governo Proprio, convocou Que, Por decreto presidencial, a Sociedade Civil e de entidades Governamentais de todo o País um realizarem Conferências setoriais, número Processo Que se Desenvolve Nos estados e municípios A partir de decretos DOS SEUS Governantes. Foram 50 Conferências Nacionais, com uma Participação de governos (todas em como Esferas) obedecendo e sociedade civil, uma Critérios e Procedimentos Convocação Ampla Que asseguram e Publicidade e estimulam uma Manifestação livre de qualquer Cidadão (ã), independente de pertencer Ou não uma Organizações .
São momentos de Singulares plural Participação, reflexão coletiva e Construção de Grandes Sobre consensos que devem nortear Diretrizes Que como políticas públicas. Órgãos de Governo, Universidades EA Diversidade de Organizações da Sociedade civil, e dos Serviços Incluí segmentos dependem Que e das Decisões afetas à área Pública.

Não Cabe AO Governo, promoveu Que, regulamentou e conferências ATSI organizou, nsa Fazer supressões Conteúdos de hum Plano, previsto Resultado Que É e planejado e Processo Desse Que o próprio Presidente assinou, COM SEUS Junto ministros.

Os segmentos Que pressionam o Governo n º Mudar o Conteúdo do Plano surpreendem não. Destaco uma alta hierarquia da Igreja Católica, suprimir Quer Que Dispositivos Direitos ampliam Que Sobre o Exercício da sexualidade e reprodução da OS e afirmam Que O caráter laico do Estado Brasileiro. São contra o Apoio AO Projeto de lei descriminaliza o Que aborto, Uma proibição da ostentação de Símbolos Religiosos Públicos em prédios, uma legalização das uniões homoafetivas, a EA adoção de Crianças homoparentais Por Famílias.

São as Forças Responsáveis Pelas pressões Que Que fizeram com o Divórcio tramitasse 40 anos sem Congresso Até Ser Aprovado; Que se opõem AO USO da camisinha, da Pílula do dia seguinte, Que dos Herdeiros, tempos em outros, se manifestaram contrários em uma Direitos igualar Os Filhos nascidos instâncias do matrimônio; Que pressionaram o Supremo Tribunal como IMPEDIR parágrafo Pesquisas com células-tronco e obrigar pressionam Para as mulheres um levarem adiante uma gravidez de fetos anencéfalos. São deles Projetos tramitam Que nenhuma Congresso parágrafo IMPEDIR uma interrupção da gravidez em qualquer hipótese, em casos de estupro Mesmo.

Vivemos hum Momento confuso no Brasil, não concerne à Participação Que Autêntica democrática e da Sociedade Civil Organizada, Que Parece Estar em Declínio. Segmentos, pingos Muito atuantes, Estão os silenciados. Vemos, com freqüência, uma democracia Representativa, Que Não PoDE prescindir do Ativo Exercício da cidadania Por parte das Organizações da Sociedade civil Autónomas, corroborando n fortalecer o Que Já se Senso Comum da Tornou Conduta QUANDO nsa referimos à Política e EAo Nossos Políticos: descrença, zombaria, o Que É Uma atitude Também política "" Que tão Alimenta um Ascensão de Representantes de Interesses e Necessidades dissociados das aspirações da coletividade Maiores.

Nesse contexto, Como Instrumentos OS conselhos setoriais e de Conferências tornam-se Mais Importantes, Como Canais de Participação democrática, Estimuladores do livre debate Sobre como políticas públicas.

Mulheres Nós, Que Somos Mais de 50% da População EO Mais sub-segmento representado nenhum Poder, COM TODOS OS Junto Justiça Por que lutam social e democracia, temos uma Esperança De que o Governo mantenha Alterações Conteúdo sem fazer o III PNDH e encaminhe Projetos de lei Que garantam uma Realização SUA, articulando Apoios Para a Aprovação em Destes Projetos honrando como Convenções e Tratados Internacionais de Direitos Humanos OS Desde Que assinou anos 80 (com Instrumentos Tem que Força de Lei Pela Constituição). Do contrário Será sim, lamentavelmente, o principal Responsável Por covarde retrocesso UM é perigoso, com uma deslegitimação Canais de Participação democrática de Tão duramente conquistados.

* Maria Helena Souza - Feminista, Professora de História, MEMBRO fazer IMAIS, da Rede Nacional Feminista de Direitos Sexuais e reprodutivos - Regional Bahia, e da Frente Nacional Pelo Fim da Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto.

quinta-feira, 22 de abril de 2010


Divulgando!!!!!!



As inscrições para os cursos de atualização em Governança, Gestão eTecnologia da Informação, oferecidos pela Fundação Cecierj, já estão abertas.

Os cursos são multidisciplinares, totalmente a distância e gratuitos,com duração de aproximadamente 3 meses e carga horária de 45 horas,com período letivo de 31 de maio a 14 de agosto.

Acesse http://www.cederj.edu.br/extensao/governanca/disciplinas.php ese inscreva no curso de seu interesse:

• Fundamentos de Gestão de Projetos de Tecnologia de Informação;
• Gestão Ambiental: uma discussão necessária;
• Gestão Ambiental: uma nova visão;
• Governança Corporativa;
• Governança em Tecnologia da Informação;
• Java Básico e Orientação a Objeto;
• Modelando Sistemas Computacionais com UML.
As inscrições se encerram em 5 de maio.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

"A história do negro no Brasil face a outras leituras“



A Associação de Pesquisador@s Negr@s da Bahia – APNB tem o prazer de convidá-l@ para mesa redonda "A história do negro no Brasil face a outras leituras“ a ser realizada no CEAO, Largo Dois de Julho, auditório Agostinho da Silva, dia 13 de maio, às 18h.



Participantes:



1- Wlamyra Ribeiro de Albuquerque


2 - Francisco Carlos Cardoso da Silva


3 - Osmundo Santos de Araujo Pinho


4 - Nilo Rosa dos Santos


Debatedores:


1 - Jesiel Ferreira de Oliveira Filho


2 - Ana Cláudia Lemos Pacheco

Usina Belo Monte

È importante estarmos atento acerca da polêmica da usina Belo MOnte. Vai a sugestão de leitura e o video, mas vale a pena pesquisar outras fontes.

http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp

terça-feira, 20 de abril de 2010

3º Seminário Preconceito na fala, Preconceito na cor


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA
UFBA
Uma identidade e um nível de igualdade entre as pessoas, independente da cor, que caracteriza as mais variadas formas de preconceito, seja lingüístico, racial, religioso ou social. Esta é a temática a ser discutida no 3º Seminário Preconceito na fala, Preconceito na cor,coordenado pela Profa. Antonia Santos, promovido pela Sociedade Protetora dos Desvalidos, nos dias 26, 27 e 28 de maio, em Casa de Angola, Salvador, Bahia.
O Professor Dr. Kabengelê Munanga, da Universidade de São Paulo (USP), é o palestrante de abertura do evento, que vai reunir militantes de movimentos negros e de grupos indígenas, estudantes de graduação e pós-graduação, professores, entre outros, em mesas-redondas, mini cursos e oficinas.
Outros professores de renome, a exemplo de Luis Antonio Lindo (USP),Yeda Pessoa de Castro (GEAALC-Uneb) , Rosângela Ferreira Lima (UFPe), Narcimária Luz (Uneb), João Carlos Salles (UFBa), Joceneide Cunha (Unit-Se), Denise Veiga (CIMI-Brasilia) , Camilo Afonso (Casa de Angola), Pedro Nascimento (SPD), Júlio Soares (Irmandade do Rosário) e a coordenadora geral do evento, Antonia Santos, dentre tantos outros coordenadores e comunicadores, promoverão momentos de reflexão e debates.
As inscrições para participação podem ser feitas pelo endereço:
preconceitonafalaenacor@bol.com.br .

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O Teatro Sesc Senac Pelourinho recebe no dia 20 de abril o avento Teatro do Oprimido de Ponto a Ponto – Encontros e Práticas no Pelourinho


Divulgando..


Acontece no dia 20 de abril, no Teatro SESC SENAC Pelourinho, em Salvador, o evento Teatro do Oprimido de Ponto a Ponto - Encontros e Práticas no Pelourinho, quando multiplicadores e praticantes do método criado pelo teatrólogo Augusto Boal se reúnem para discutir seus saberes e práticas. Na ocasião serão apresentadas duas peças teatrais com atuação dos grupos da Bahia, ao final de cada apresentação alguns dos espectadores presentes serão convidados a subir no palco e, trocando de lugar com o protagonista, mostrar alternativas aos problemas encenados. Nas peças os atores encenam episódios da vida real de pessoas e suas relações de conflito com a sociedade.


“O espectador (ou espect-ator) da sessão de Teatro-Fórum não é um consumidor do bem cultural, mas sim um ativo interlocutor que é convidado a assumir o papel do oprimido ou de seus aliados para interagir na ação dramática de maneira a apresentar alternativas para transformar a realidade – ser ator de sua própria vida”, diz Olivar Bendelak, curinga do Centro de Teatro do Oprimido.


SERVIÇO

Teatro do Oprimido de Ponto a Ponto - Encontros e Práticas no Pelourinho

Local: Teatro SESC SENAC PelourinhoLargo do Pelourinho n° 19 –

tel. (71) 3324-4520

Capacidade de público: 220 lugares

Dia 20 de abril

Horário: 18 às 22 horas

Classificação indicativa: LIVRE

Ingressos GRÁTIS

domingo, 18 de abril de 2010

Ensino a distância atrai 1 em cada 5 estudantes


Para nós que acreditamos no ensino E-learning, perecebemos a cada dia, as modificações que os cursos tem sofrido (mesmo existindo aqueles que estão nadando contra a Maré). Então vale a pena ler a noticia e perceber o quanto o avanço do ensino online tem contribuido em uma formação contra hegemônica.


Estudo confirma tendência de crescimento da metodologia em que aulas são dadas em parte na internet

12 de abril de 2010 9h 48

Mariana Mandelli - O Estado de S.Paulo



Dados do Ministério da Educação mostram que um em cada cinco novos alunos de graduação no País ingressam em um curso a distância. Ou seja: cerca de 20% dos universitários já estudam entre aulas na internet e em polos presenciais. Os números indicam um rápido avanço da modalidade, ainda pouco conhecida da maioria da população.


O grande impulso para o crescimento do modelo semi-presencial – apesar do nome, aulas totalmente a distância são proibidas pela legislação – foi dado pelo próprio governo, com a criação da Universidade Aberta do Brasil, em 2005. A instituição tem 180 mil vagas em cursos superiores oferecidos em parceria com universidades federais.


No mês passado, a Universidade de São Paulo (USP), que até então resistia em adotar o modelo, lançou junto com o governo do Estado seu primeiro curso a distância, uma licenciatura em Ciências voltada também para formação de professores. A primeira turma a distância da Universidade Estadual Paulista (Unesp) começou suas aulas neste semestre.


“Os estudantes são atraídos pela versatilidade, modularidade e capacidade de inclusão que a metodologia oferece”, afirma o pesquisador Fábio Sanchez, autor do levantamento e um dos coordenadores do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância. Por outro lado, a modalidade exige autonomia do estudante, porque as aulas são construídas por meio de tecnologias como fóruns de discussão, videoconferências e chats pela internet.

Algumas avaliações também podem ser feitas online, mas as provas devem ser presenciais, assim como parte do conteúdo das aulas e atendimentos com os professores. “A tendência é que a educação presencial e EAD se misturem cada vez mais no futuro”, afirma Sanchez.

Por enquanto, o modelo a distância tem mantido taxas altas de crescimento (50% ao ano, em média), enquanto o avanço da graduação presencial tende a se estabilizar (3,5% em 2008). Além da presença forte no setor público, diversas universidades e faculdades privadas adotaram nos últimos anos o modelo a distância, tanto na graduação quanto na pós.

“A graduação EAD vai crescer cada vez mais porque o presencial não consegue atender todo mundo”, explica Marta Maia, professora da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo e membro do conselho científico da Associação Brasileira de Ensino a Distância. “A modalidade atrai pessoas que trabalham para sustentar a família, têm mais de 30 anos ou que moram em cidades onde não há universidades. E no Brasil há muita gente com esse perfil.”

Desempenho. Na avaliação do o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, o Brasil ainda passa por um processo de aceitação e conhecimento do que é a modalidade. “A EAD é um fenômeno mundial e aqui no Brasil ainda demorou para se estabelecer.” Ele cita o resultado das avaliações do ensino superior conduzidas pelo ministério que mostram desempenho semelhante e em alguns casos superior dos estudantes de EAD em relação ao alunos de cursos presenciais

sábado, 17 de abril de 2010

Curso de Moodle


Toda forma de construção de conhecimento vale a pena, quando temos um bom filtro....Vai a dica!!



Prezados(as),
Estamos oferecendo gratuitamente um minicurso de "Introdução aoMoodle".
Para se inscrever no curso clique no link abaixo:
http://www.moodlemais.com.br/
Seja bem-vindo(a) ao Moodle! Bons estudos!!!
Atenciosamente,
Prof. José Albuquerque

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Educação em Rede


Muito bacana a iniciativa. Confirma a importância da rede social para a educação.


Apostando no uso das mídias digitais como instrumento de mobilização social e aprendizagem lúdica, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação, apresentou nesta terça-feira (23/03) o jogo Dengue Ville para alunos da Escola Estadual Pedro II, em Belo Horizonte. Desenvolvido pela Saúde Estadual e disponibilizado no Orkut, uma rede social da internet, o game tem um formato parecido com o Farme Ville e a Colheita Feliz e objetiva mobilizar os jovens para ajudarem a diminuir os índices de infestação do mosquito Aedes aegipty.


Confira a materia total AQUI

Memória Carne Viva


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Falta de política específica compromete descarte de lixo eletrônico


As projeções são otimistas: o setor de eletrônicos prevê incremento de 21% em 2010. Na indústria de computadores, o crescimento deve chegar a um patamar de 30%. Puxado pelo aumento da renda e do consumo das famílias, o Brasil será inundado por 14 milhões de computadores e 68 milhões de celulares até o final deste ano.


Por trás das boas novas, no entanto, esconde-se um imbróglio que ainda está longe de uma solução definitiva: o descarte de produtos eletrônicos de maneira adequada.



Sem programas de larga escala para recolha e reaproveitamento, a Bahia ainda patina em relação a políticas voltadas para o lixo eletrônico.


Com isso, a maioria dos equipamentos acaba misturada ao lixo comum.

Ao contrário de outros estados como São Paulo, a Bahia ainda não possui uma legislação específica que demande responsabilidades e especifique o destino do lixo eletrônico.

O assunto começou a ser debatido na Secretaria de Ciência e Tecnologia há apenas um ano e, por enquanto, existe apenas um pré-projeto esboçado sobre o assunto.


O coordenador executivo do Programa de Inclusão Digital da secretaria, Cristiano Barreto, explica que o tema é complexo e envolve diversos atores. Por isso, o projeto deverá ser concluído apenas no final deste ano. " Vamos ter que mudar paradigmas do cidadão e do setor produtivo.

Serão necessárias ações de conscientização, mas ainda não temos um modelo de como isso será feito", explica.

Políticas públicas Com o aumento do consumo das famílias, o problema tende a se agravar. Segundo relatório divulgado no mês passado pelo Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente, da ONU, o Brasil já é o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano, com cerca de 0,5 quilo de equipamentos descartados por pessoa.
Apesar do cenário temeroso, ainda faltam políticas pública eficientes e de alcance para o descarte e reaproveitamento do lixo eletrônico.

Em novembro do ano passado, foi implantado em Lauro de Freitas um Centro de Recondicionamento de Computadores, parceria da prefeitura com o Governo do Estado.

O programa, no entanto, tem como foco a capacitação profissional e ainda funciona como um projeto piloto - a meta é recuperar 500 computadores até o final do ano.

Na Prefeitura de Salvador, a Empresa de Limpeza Urbana (Limpurb) informa que não há nenhum programa específico para coleta de lixo eletrônico.

Iniciativa Sem apoio do poder público, a reciclagem de equipamentos eletrônicos na Bahia ainda passa ao largo de uma cadeia estabelecida. Em Salvador, este processo é feito de maneira quixotesca por dois irmãos: o economista Joandro e o artista plástico Joseval Araújo.

Há três anos, eles montaram um pequeno galpão no bairro de Nazaré. Começaram a recolher equipamentos eletrônicos e desmontá-los para dar o destino certo a cada componente. Os metais simples como ferro e cobre podem ser vendidos a ferros-velhos de Salvador. No entanto, as placas dos computadores podem conter metais pesados como chumbo, mercúrio e cádmio. Nocivos à saúde e ao meio ambiente, estes materiais podem causar doenças e contaminação de lençóis freáticos, caso sejam descartados no solo.

Sem empresas especializadas na Bahia, as placas atualmente têm que ser enviadas para São Paulo. "O lucro que temos com a venda só dá para cobrir os custos da recolha e do transporte dos materiais.

Infelizmente, esta é uma cadeia economicamente inviável", assegura Joandro.

Segundo o chefe do Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática da Universidade de São Paulo (USP), Irã Margarido, o País ainda dá os primeiros passos para viabilizar uma cadeia sustentável para o lixo eletrônico: "Existe muita gente interessada em fazer destas peças um negócio rentável, mas falta incentivo", explica.

Autor: Jornal Atarde

FÁBRICA DE IDÉIAS

FÁBRICA DE IDÉIAS - CURSO AVANÇADO EM ESTUDOS ÉTNICOS E RACIAIS PÓS-AFRO /CEAO/ UFBA
convidam
PALESTRA: Genética, Política, Raça e Orientação SexualProf. Dr. PETER FRYUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Quando: 16 de Abril de 2010Onde: Centro de Estudos Afro- Orientais UFBAHorário: 17:00hs.

Indigenas Digitais


segunda-feira, 12 de abril de 2010

Artgo Não vá que é barril!!!

Mandei um email para o professor Ricardo Andrade, parabenizando-o pelo artigo (A retórica dos números) publicado no Jornal A Tarde (divulgado aqui no blog) e ele respondeu:

Obrigado, professora. É uma honra para mim merecer sua atenção e reconhecimento. Tenho publicado outros artigos ("Não vá que é barril..."; "Dito pelo não dito" etc) tentando alertar, principalmente aos membros do governo, sobre os riscos aos direitos humanos do mau uso da linguagem. Não ao saneamento proposto pela SSP!
abraços
Ricardo Henrique Andrade
Professor de Filosofia
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Para os que se interessaram pelo assunto, lá vai mais um artigo ...
Não vá que é barril…
Por: Ricardo Henrique Andrade
Os fenômenos da cultura e da educação são complexos e não autorizam leituras lineares, especialmente quando as questões teóricas indicam opções políticas em disputa. Na nova configuração do espaço público, ações formais e não-formais se somam para estabelecerem práticas diversasde cultura e educação. Vejo nisto uma excelente oportunidade para que a escola funcione como um lugar privilegiado de elaboração de uma cultura de paz. Uma escola aberta à comunidade e engajadaemsuas aspirações por democracia e transformação social poderá trazer importantes contribuições na redução dos índices de violência.
Somente a partir das expressões culturais a educação formal encontrará os elementos dos quais precisa para se livrar dos embaraços que um processo de urbanização apressado e desordenado produziu em algumas décadas. A paz, tanto quanto a violência, se alimentam das substâncias oriundas da cultura, assim, a escola poderá ser um lugar fundamentalmente estratégico namediaçãodesses valoresque estão em permanente conflito.
Não é novidade o fato de que nas metrópoles brasileiras os casos de violência ocorrem com maior incidência nas áreas socialmente vulneráveis. Os homicídios, por exemplo, se concentram nos bolsões de pobreza, onde a ausência de políticas públicas é flagrante e a população,emsua maiorianegra,émassacrada no dia-a-dia pela violência das polícias. E é nesses lugares, onde viver é bem mais difícil, que surgem manifestações no âmbito da cultura popular capazes de refletir, para além do imponderável próprio da arte, uma série de posições políticas que são, no mínimo, provocativas.
Entre as canções que prometem repetir-se a exaustão neste verão, háuma quetraz um valioso conselho de proteção à vida, desses que nos recordam as lições quenos acostumamos a ouvir(emoutra linguagem) de nossos pais e mestres: “Trocar tiro com a Rondesp, dá de testa coma Civil – nãová queé barril”. Nesta letra do Fantasmão, o recado aos jovens é direto, sem rodeios: não vá que é barril! Nestes versos a música toca diretamente em questões que nos afligem: como abordar a violência que nos alcança cotidianamente de todas as maneiras? Qual poderá ser a nossa resposta à violência policial? Com seu sotaque baiano, periférico, o Fantasmão sugere um artifício, aparentemente covarde e ladino, mas na verdade prenhe de sabedoria: não vá que é barril! A violência, em todas suas formas de manifestação, já é tema recorrente na produção da cultura e este é o âmbito legítimo no qual devemos apostar nossas fichas. As questões relacionadas, por exemplo, ao uso das drogas devem ser abordadas a partir dos vetores culturais, no campo das ideias e da sensibilidade. O uso da força bruta, decididamente, não é o nosso negócio.
Os grupos culturais já compreenderam os elementos simbólicos como ensejos para o agonismo político. Restaà família e aescola repensar seus papéis na proteção aos jovens, e isto passa por uma revisão nas formas de expressão dos valores culturais e até mesmo uma redefinição desses próprios valores. Ora, esta tarefa de orientação política e moral é missão da escola e da família, tanto quanto não é uma obrigação para as artes. Continua sendo um problema teórico interessante pensar o papel da escola e o engajamento das artes nos processos de “redenção social”.
Contudo, não podendo aprofundar este tema aqui, gostaria apenas de provocar os leitores com a seguinte consideração: a violência urbana não é, apenas, uma questão de polícia e o modo de resolver esses problemas passa antes pela saúde, proteção social, cultura e educação.
Umexemplo sintomáticode equívocopolíticolinguístico, mormente repetido, está no uso generalizado pela mídia da expressão: “combate ao tráfico”. Ela acentua o caráter bélico deste conflito, quandomepareceria mais sensato e efetivo propor uma disputa inteligenteepersuasiva nocamposimbólico,numa esfera essencialmente cultural e pedagógica.
A violência exige respostas urgentes e criativas das escolas e da sociedade. Exige a produção deuma cultura mais inclusivae pluralista.
De outro modo: não vá que é barril!
Fonte: Jornal A TARDE

domingo, 11 de abril de 2010

Ensino a distância já atrai 20% dos novos universitários

Vale a pena a matéria... aos apaixonados como eu por EAD. Boa leitura!!!




Dados do Ministério da Educação mostram que um em cada cinco novos alunos de graduação no País ingressam em um curso a distância. Ou seja: cerca de 20% dos universitários já estudam entre aulas na internet e em polos presenciais. Os números indicam um rápido avanço da modalidade, ainda pouco conhecida da maioria da população.

O grande impulso para o crescimento do modelo semi-presencial - apesar do nome, aulas totalmente a distância são proibidas pela legislação - foi dado pelo próprio governo, com a criação da Universidade Aberta do Brasil, em 2005. A instituição tem 180 mil vagas em cursos superiores oferecidos em parceria com universidades federais.No mês passado, a Universidade de São Paulo (USP), que até então resistia em adotar o modelo, lançou junto com o governo do Estado seu primeiro curso a distância, uma licenciatura em Ciências voltada também para formação de professores. A primeira turma a distância da Universidade Estadual Paulista (Unesp) começou suas aulas neste semestre. "Os estudantes são atraídos pela versatilidade, modularidade e capacidade de inclusão que a metodologia oferece", afirma o pesquisador Fábio Sanchez, autor do levantamento e um dos coordenadores do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância. Por outro lado, a modalidade exige autonomia do estudante, porque as aulas são construídas por meio de tecnologias como fóruns de discussão, videoconferências e chats pela internet.

Algumas avaliações também podem ser feitas online, mas as provas devem ser presenciais, assim como parte do conteúdo das aulas e atendimentos com os professores. "A tendência é que a educação presencial e EAD se misturem cada vez mais no futuro", afirma Sanchez. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 10 de abril de 2010

“Tecendo Redes Sociais”

O Pontão de Cultura e a Diretoria de Ciência e Tecnologia oferecerão, a partir do dia 19/04, o curso “Tecendo Redes Sociais”, que objetiva proporcionar à comunidade o conhecimento e o acesso às ferramentas de redes sociais disponíveis na internet, como: blog, twitter, myspace, facebook e orkut.

Saiba mais acessando nosso sítio:

http://www.cultura.anapolis.go.gov.br/pontodecultura/

Popciências 2010


Escritos sobre cinema


quarta-feira, 7 de abril de 2010

Pesquisa mostra que jovens fazem contato com estranhos na internet


Em tempos de rede digital, precisamo utilizar estratégias que fomente a utilização da rede pelos estudantes de forma positiva, para não cair em armadiilhas... vale a pena ler a matéria do Jornal A Tarde.
Fonte: Jornal A Tarde
O estudante Roberto*, 17 anos, adora internet. Está prestes a fazer seu terceiro perfil na rede de relacionamentos Orkut, acumula 165 horas de acesso em pouco mais de um mês na lan house que frequenta e adora postar na rede mundial de comunicação fotos suas e da banda de pagode Bonde dos Neuróticos, da qual é percussionista. E admite: já bateu papo com estranhos pela internet. Esse comportamento, aliás, é comum entre os jovens.

Pesquisa realizada pela organização não-governamental (ONG) Safernet Brasil detectou que 69% dos 2.159 alunos entrevistados têm, ao menos, um amigo virtual (contatado pela internet). A organização que combate o uso indevido da internet para a prática de crimes e violação dos direitos humanos concluiu, ainda, que 12% dos alunos já namoraram ao menos uma vez pela internet, e que 11% deles publicaram na rede suas fotos em poses íntimas e/ou sensuais.
Essa exposição pode deixar os jovens usuários da internet em posição vulnerável, pois informações e imagens podem vir a ser utilizadas por pessoas com más intenções. O próprio Roberto relata que uma vez foi abordado na rede por uma garota desconhecida. Após teclar por algum tempo, ela o convidou para sair e pediu que o rapaz fosse até a casa dela, no Barbalho. “Achei estranho e desconfiei do papo”, conta o estudante. Até que a “garota” assumiu que era um homem, homossexual.

O adolescente André* tem MSN, Orkut e site. Mas, garante que se cerca de cuidados. Foto pessoal não coloca de jeito nenhum. “Não gosto porque não sei que uso pode ser dado”, justifica. A postura dele tem relação com e experiência de amigos que passaram por situações constrangedoras.

Retórica dos números

Lendo o Jornal A Tarde de Domingo (04-04-2010), na coluna opinião, deparei-me com o artigo do Professsor Ricardo Henrique Andrade, e considero um dos melhores artigos publicados na coluna do Jornal.

Compartilho com vocês....











Por Ricardo Henrique Andrade - Professor de filosofia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia



Os números das estatísticas na publicidade exercem um fascínio que nos deixa por vezes entorpecidos. Há uma profunda diferença entre a chamada "pesquisa de opinião" que serve mais imediatamente às decisões de mercado e à "pesquisa científica". Embora ambas sigam certos procedimentos metodológicos comuns, apenas a pesquisa científica pode responder às obrigações éticas exigidas pela sociedade. Por isto, vejo com preocupação o slogan da campanha lançada pela Secretaria da Segurança Pública: "O crack é responsável por 80% dos homicídios na Bahia". Concordo que a gravidade do problema reclame por respostas contundentes em termos de comunicação e de esclarecimento público. Reconheço que de um modo geral isto tem dado certo contra o cigarro, embora tenha minhas restrições a alguns apelos. Contudo, a complexidade das questões derivadas da avassaladora disseminação do crack requer estratégias de comunicação mais qualificadas.


Até quando vamos demonizar as drogas? Com esta atitude deixamos de discutir, com franqueza, o seu uso! Esta propaganda, de eficácia duvidosa, peca, entre outras razões, por corroborar com a visão geral de criminalização dos usuários de drogas. Por não distinguir, claramente, o seu público-alvo.


Por ocultar os verdadeiros sujeitos responsáveis pela violência social. Declarar guerra às drogas - no melhor estilo: "pânico e terror" - é retroalimentar uma política de violência que nos atinge a todos, usuários ou não, de drogas lícitas ou ilícitas. Para quem serve uma propaganda que se vale do recurso à autoridade dos números para ludibriar o senso crítico? Quando se supõe ter algum! O poder público tem a obrigação de informar a verdade, sob pena de pôr em risco a própria segurança social. Neste caso, nos deve um tipo de informação que tenha um mínimo de credibilidade.


Mas como tenho direito a certo ceticismo moderado, coloco aqui algumas dúvidas que me inquietam. Como leigo, gostaria apenas de compartilhar questões que talvez ganhem mais luz nas palavras dos especialistas em segurança pública, drogas e comunicação social. A primeira questão é sobre a autoria desta pesquisa: quem a assina? Quais foram os pesquisadores, a instituição ou comunidade científica que a realizou? Qual o grau de confiabilidade científica que possuem esses dados? Quem os aferiu? Sempre ouvi falar que a maioria absoluta dos homicídios não é sequer esclarecida pela polícia


E eis que agora já conhecemos de uma só vez o "responsável" de pelo menos 80% deles! A segunda questão é sobre sua metodologia e transparência: o que se quer mesmo dizer com a expressão: "Responsável por 80% dos homicídios"? De que tipo de responsabilidade se fala? A do traficante? A do usuário? Fala-se dos efeitos na saúde dos usuários? Fala-se do confronto com a polícia ou com os pares? Qual foi exatamente o papel do crack em cada uma dessas mortes? Não é necessário ter lido o filósofo David Hume para suspeitar desta abstrata conexão causal. Uma pesquisa sobre um assunto tão grave não poderia ser pulgada com esta vagueza. Sei que as propagandas não são feitas para cientistas, mas o público em geral também necessita ser informado de maneira inteligente.


A terceira é sobre sua finalidade: para quem foi feita esta campanha? Para os jovens? Com que objetivo? Intimidá-los? Como ela seria capaz de edificá-los? O que pretendem os engenhosos e novidadeiros publicitários que a criaram? Ela não esclarece, não educa, não é capaz de mudar a atitude nem do usuário e nem do traficante. Ela os confunde na obscuridade de um cenário caricato de filme de terror. Com uma estética trash, com recurso abusivo à falsa autoridade dos números e com um precário teor informativo, esta propaganda é mais um desserviço de (in)segurança pública. Para autoridades que falam abertamente em saneamento ao nomear suas ações, esta propaganda servirá para desviar a atenção da escandalosa afronta aos direitos humanos a que assistimos diariamente: a violência policial que é responsável pela morte de jovens negros e pobres na periferia.

domingo, 4 de abril de 2010

Utilidade pública - Vacinação Gripe A

Grupos prioritários -Data da vacinação

Trabalhadores da saúde e indígenas
08/03 a 19/03

Gestantes
22/03 a 23/04

Doentes crônicos
22/03 a 23/04

Crianças de seis meses a menores de dois anos
22/03 a 23/04

População de 20 a 29 anos
05/04 a 23/04

Campanha de vacinação do idoso (gripe comum)
24/04 a 07/05

População de 30 a 39 anos
10/05 a 21

Oficina Cinema-História


A Oficina Cinema-História (FFCH-UFBA) promove, de 03 a 08 de abril, na Sala Walter da Silveira, a I Mostra Cinema-História Social (Cinematógrafo Potemkin).


Cada exibição de filme será acompanhada de uma discussão com os exibidores e com seus autores.


Confira a programação de filmes na página http://www.ffch.ufba.br/

DOMINGO NO TCA: "OS CAFAJESTES"

Com direção de Fernando Guerreiro e texto adaptado de Aninha Franco, o espetáculo estreou em 1994 e no ano passado recebeu uma nova montagem. Reunindo humor, canto e dança, a peça aborda os clichês do universo masculino, aflorando o lado cômico e, muitas vezes, ridículo dos machistas.
Sala Principal do TCA -
Dia 11 de abril (domingo)
Horário: 11h
Ingressos (inteira): R$ 1,00

X Ciclo de Formação: discutindo os Clássicos, sobre Michel de Certeau

Conforme previsto no Calendário Acadêmico do PPGEduC, realizaremos nos dias 15 e 16/04, o X Ciclo de Formação: discutindo os Clássicos, sobre Michel de Certeau, com a Profa. Dra. Nilda Alves (UERJ).
O programa e a ficha de inscrição encontram-se disponíveis no site www.ppgeduc.uneb.br
Os alunos regulares e professores do PPGEduC poderão fazer a inscrição, através do e-mail grafho@uol.com.br
Outros participantes poderão fazer a inscrição, através do e-mail grafho@uol.com.br Solicitamos divulgar em outras listas. Coordenação PPGEduC