
“Não é nenhuma censura oficial de Portugal”, fez questão de ressaltar, do Rio de Janeiro, João Ubaldo, membro da Academia Brasileira de Letras, em entrevista . “O veto é de uma cadeia de lojas de superfície, como os portugueses chamam as grandes empresas que vendem tudo, inclusive livros”, detalhou.
O grupo Auchan, de origem francesa, justificou a decisão de não comercializar a obra, relançada pela Edições Nelson de Matos, por considerá-la produto de “foro pornográfico”. A mesma rede já havia vetado a primeira edição da obra, com o selo Dom Quixote, há dez anos.
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